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T-SHIRT Em Caso de Amor
24
jun
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m 2009 começaram a surgir nas ruas movimentos com o intuito de valorizar o amor, em uma sociedade em que cada vez mais o individualismo se faz presente e as demonstrações de amor, carinho e afeto são tidas como sinais de fraqueza. A mony mony apóia totalmente esse sentimento, e em homenagem a esses movimentos criou a sua própria frase e t-shirt: em caso de amor, acredite por favor. O amor está aí, e ele revoluciona.
Essa idéia não é mais uma dessas que surgem em prol de um bem individual, é em prol de um bem coletivo, um pensamento bom que reproduz o sentimento que pessoas querem transmitir a outras, desconhecidas, pessoas. Em 2009 começaram a ser vistos pelas ruas de São Paulo a frase “o amor é importante, porra” pichadas nos muros. A frase é um misto de desabafo, constatação e exigência. Na internet, blogs, fotologs e flickrs comentam a proliferação da declaração anônima pela cidade e trocam pistas a respeito da identidade do pichador. “É uma lenda urbana. Ninguém conhece”, garante a blogueira e fotógrafa Adelaide Ivánova, 26, que fez uma campanha na web para identificar o responsável. Sem sucesso. Espécie de “muso inspirador” – por conta do emblemático “te amo, porra”, imortalizado pelo filme “Eu Te Amo” (Arnaldo Jabor, 1981) -, o ator Paulo César Peréio, 68, sente-se homenageado com a multiplicação de recados românticos pela cidade. “Sou da contracultura, adoro as pichações. Tomara que elas continuem nas ruas.”
Contudo, a frase não é tão nova ou original quanto parece em um primeiro momento. O músico Arrigo Barnabé tem uma música no disco Cidade Oculta de 1986 chamada “Pô, Amar é importante”. E “pô” é uma contração de “porra”. Ou seja: mais de 20 anos antes essa frase já tinha sido pensada e transformada em arte em São Paulo.
O movimento “Mais amor por favor” foi criado por Ygor Marotta em São Paulo. A intenção era a de tentar despertar a atenção das pessoas sobre o que há de mais belo: o amor. Originou-se na rua, a partir de “tags” em telefones públicos. Dias depois estava pixado nos muros da cidade. É um pedido, em meio a toda agressividade, indiferença e velocidade de uma metrópole como São Paulo, como o Brasil. Uma proposta que tenta fazer com que o observador se surpreenda com o conteúdo da frase inserida no âmbito urbano, reflita por um tempo, ou pelo menos abra um sorriso no momento da leitura e passe adiante a mensagem.
Bom, vamos comunicar o amor, porque o amor está faltando…
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Ref.: Revista da Folha (Pintou o amor, por Letícia de Castro – http://www1.folha.uol.com.br/revista/rf0706200903.htm)